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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 8582850123, 978-8582850121
Editora: Portfolio
Fundou o banco Pactual em 1983, com outros três sócios. Foi diretor executivo do Pactual por catorze anos e estruturou as áreas de investimentos proprietários e de gestão de recursos de clientes, responsáveis por boa parte das receitas do banco. Saiu em 1998 para fundar a gestora de fundos JGP, que tem 10 bilhões de reais de patrimônio. Antes do Pactual, trabalhou por dez anos no Unibanco, sendo nove deles como diretor executivo. Também foi diretor da Associação Brasileira de Bancos de Investimento, da Associação Brasileira das Empresas de Leasing e da Bolsa Brasileira de Futuros. Formou-se em engenharia mecânica na PUC do Rio de Janeiro e fez MBA na Harvard Business School, formando-se em 1973 com distinção máxima. Atualmente, é membro do Board of the Dean’s Advisors, do Conselho Consultivo para a América Latina da Harvard Business School e do Global Advisory Council da Universidade de Harvard. Tem 66 anos.
O que é mais relevante, na opinião de André Jakurski:
1- Procure dividir seus recursos entre investimentos de maior e menor risco, para aumentar o patrimônio mesmo em casos de imprevistos.
2- Calcule possíveis perdas em cada um dos investimentos.
3- É impossível seguir as previsões o tempo todo. Calcule todas as probabilidades e trace possíveis cenários para todas elas.
4- Procure gestores de fundos que consigam gerar retornos consistentes no longo prazo. É fácil ganhar dinheiro quando o mercado vai bem.
“Esses dois livros ajudam a formar a base fundamentalista e técnica que todo investidor precisa ter antes de começar a aplicar seu dinheiro. Ensinam fórmulas e métodos de análise de empresas e investimentos em vários ativos.”
“Conta a história de Jesse Livermore, um grande especulador americano da virada do século XX, que ganhou fortunas, mas também perdeu fortunas porque era um jogador e não um investidor. Mostra, pelo avesso, por que é importante administrar o patrimônio antes de sair aplicando.”
“É um clássico escrito originalmente em 1935 que dá uma série de exemplos de investimentos e mostra suas consequências.”
“Apresenta a fórmula que mostra como escolher e dimensionar os investimentos em diferentes ativos evitando a ruína financeira.”
É presidente executivo e membro do conselho de administração da gestora de fundos de private equity GP Investimentos. Fundada em 1993, a GP já investiu cerca de 5 bilhões de dólares em mais de cinquenta empresas. Bonchristiano integrou o conselho de administração de diversas dessas empresas, entre elas a companhia de logística ALL, a rede de ensino Estácio, a incorporadora Gafisa e o site de comércio eletrônico Submarino. Atualmente, é conselheiro da fabricante de bebidas Ambev. Antes da GP, trabalhou no banco Salomon Brothers em Londres e Nova York. Aos 23 anos, tornou-se sócio da Johnston Associates, empresa de consultoria financeira com sede em Londres. Foi eleito Young Global Leader pelo World Economic Forum e está no conselho de várias entidades sem fins lucrativos, como a Fundação Estudar, a Fundação Bienal de São Paulo, o Museu de Arte de São Paulo e a John Carter Brown Library, de Boston. É bacharel em política, filosofia e economia pela Universidade Oxford e tem 48 anos.
O que é mais relevante, na opinião de Antonio Bonchristiano:
1- Só invista em algo que você compreende. Análises malfeitas ou pouco aprofundadas podem mascarar problemas e gerar prejuízos.
2- Faça suas pesquisas e análises por conta própria. Não siga apenas os conselhos de amigos ou parentes.
3- Realize investimentos de longo prazo. Só profissionais — e poucos deles — conseguem ganhar dinheiro comprando e vendendo ativamente em prazos curtos.
4- Aplique uma parte do patrimônio no exterior. Não há mais restrições legais para investir no exterior e há oportunidades interessantes lá fora.
5- Se o seu investimento deu errado, reconheça e se desfaça dele o mais rápido possível, pelo preço que pagarem. Não vale a pena gastar tempo e dinheiro com o que não é uma oportunidade.
Como o Google funciona, de Eric Schmidt e Jonathan Rosenberg.
“Os dois livros que mais me inspiraram recentemente são ligados ao setor de tecnologia, que é onde têm acontecido as maiores inovações e histórias de crescimento. Acho interessante ver o que os empresários desse setor fizeram e o que pode ser replicado nas empresas em que estou. Também é importante acompanhar a evolução das companhias de tecnologia, porque muitas têm a capacidade de mudar negócios tradicionais.”
Começou a carreira no banco Pactual e, aos 25 anos, virou sócio do banco. Chefiou a área de análise de ações, a gestora de recursos, e foi responsável por um fundo de ações criado para o investidor húngaro-americano George Soros. Em 2002, fundou a Constellation, uma gestora de fundos de ações com 2 bilhões de reais de patrimônio que tem, entre seus sócios, Jorge Paulo Lemann, fundador do banco Garantia, e o fundo americano Lone Pine Capital. Bartunek também é vice-presidente do Instituto ProA, uma das principais ONGs brasileiras voltadas para o ensino profissionalizante, e conselheiro da Fundação Lemann, da Fundação Estudar, do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e do grupo educacional Somos Educação. Formou-se em administração na PUC do Rio de Janeiro e tem 46 anos.
O que é mais relevante, na opinião de Florian Bartunek:
1- Invista em ações de empresas com vantagens competitivas claras, ou seja, que tenham criado “barreiras” à entrada de competidores. É o caso de companhias que se mantém na liderança de seus setores por anos, como a fabricante de bebidas Ambev.
2- Só compre ações de companhias bem administradas, com donos ou executivos confiáveis. Analisar a gestão é algo subjetivo: ajuda estudar o histórico dos profissionais que comandam a empresa.
3- Prefira empresas que tenham potencial de crescimento e receitas previsíveis.
4- Não analise apenas o preço, mas a qualidade da companhia. Boas empresas se tornam baratas com o tempo.
5 Num cenário de crise, não adianta tentar prever o tempo; o melhor é construir a Arca de Noé e investir em papéis de empresas que sofram menos num período turbulento.
“Philip Fisher foi um investidor americano em ações de muito sucesso e um dos inspiradores de Warren Buffett. Esse livro, de fácil leitura, foi lançado em 1958 e contém lições de investimento ainda contemporâneas.”
“Um empresário será um empresário melhor se estudar investimentos. Um investidor será um investidor melhor se estudar negócios. Livros de negócios são leitura obrigatória para investidores. Quem tem um interesse específico por algum setor da economia e do mercado de ações deve buscar conhecimento nos livros dos líderes e destaques desses setores. No varejo, esse livro de Sam Walton é leitura imperdível.”
“David Swensen é uma lenda entre os investidores institucionais. Como responsável pelo fundo de investimentos da Universidade Yale, Swensen criou novos paradigmas de investimentos, além de ficar no topo de seus pares em termos de performance por décadas. O livro traz lições para os investidores em diferentes mercados.”
“Segundo Warren Buffett, o amigo Charlie Munger é das pessoas mais inteligentes que ele conhece. Munger acredita que um investidor deve estar sempre estudando e ter uma formação mais ampla, em diversas disciplinas.”
“Um dos maiores desafios do investidor é resistir à volatilidade do mercado de ações. As perdas são dolorosas. Conhecer-se bem e saber quanto risco consegue suportar é fundamental. Todos nós temos vieses que acabam ajudando ou atrapalhando nossa performance como investidores. Por isso, estudar teoria comportamental dá uma grande vantagem comparativa. Esse livro do prêmio Nobel de economia Daniel Kahneman é uma boa introdução ao assunto.”
“Com 1 milhão de cópias vendidas, esse livro torna o ato de investir em ações algo acessível ao investidor não profissional. Com lições simples e muito bom senso, a leitura é rica e divertida.”
Começou a carreira no banco Pactual. Entrou em 1991, como estagiário, e tornou-se chefe da área de análise de ações do banco três anos depois, quando tinha 23 anos. Em 1998, ajudou a fundar a gestora JGP, onde foi responsável pelos investimentos em ações no Brasil e em mercados emergentes até 2007. Saiu de lá para montar sua gestora, a Squadra Investimentos, que tem 4,2 bilhões de reais aplicados em ações. A Squadra tem ainda um fundo de private equity que controla a rede de lojas de presentes Imaginarium. É formado em economia na Faculdade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, e tem 46 anos.
O que é mais relevante, na opinião de Guilherme Aché:
1- Investimento requer tempo e dedicação. Se for impossível se dedicar a isso, escolha bons gestores e deixe a decisão com eles.
2- Tenha opinião própria e disciplina ao investir.
3- Não mude de ideia só porque o preço da ação em que investe caiu. Pode ser o momento de comprar mais papéis, por um preço mais baixo.
4- Avalie o risco das aplicações. Todo investidor erra, mas é preciso tentar evitar as grandes besteiras, que podem destruir o patrimônio.
5- Na bolsa, é preciso ter visão de longo prazo.
“Entender a lógica dos investidores Warren Buffett e Charlie Munger, que são sócios há anos da Berkshire Hathaway, uma empresa americana de investimentos em ações extremamente bem-sucedida, é importante para todo mundo que quer investir na bolsa. Ler a fundo esses livros, com atenção, estudando mesmo, é um bom começo. O Buffett faz questão de explicar seus conceitos de forma simples, então a leitura das cartas que ele escreve aos acionistas da Berkshire é agradável. É claro que nem tudo o que eles fazem pode ser replicado por outros investidores, mas é interessante saber como eles pensam e por que compram determinadas empresas.”
É um dos principais investidores individuais da bolsa brasileira. Foi membro do conselho de administração e acionista relevante do Unibanco entre 1984 e 2008, quando o banco se fundiu ao Itaú. Nesse período, teve um rendimento de 70% ao ano, em dólares com as ações do Unibanco. Desde 1991, é presidente da Bahema Participações, uma empresa de investimentos. Também fundou e é responsável pela gestão dos fundos de ações da gestora Teorema, de São Paulo, e é membro dos conselhos de administração de seis empresas — Arezzo, Gafisa, Petrobras, Valid, SulAmérica e T4F. Formou-se em engenharia de produção na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e tem 65 anos.
O que é mais relevante, na opinião de Guilherme Affonso Ferreira:
1- Analise a fundo a empresa em que vai investir. É preciso entender seus pontos fortes e fracos e sua estratégia de crescimento.
2- Decidir qual é o melhor momento para comprar uma ação é tão importante quanto resolver quando vendê-la. Só venda se o desempenho da empresa ficar abaixo do esperado e não houver perspectiva de melhora.
3- Mantenha sua estratégia de investimento durante as crises. O mercado de ações é volátil. Quedas pontuais não devem assustar o investidor de longo prazo.
4- Avalie o histórico dos donos e principais executivos das empresas antes de investir. Escolher as pessoas certas é mais importante do que escolher a indústria certa. Bons gestores são capazes de fazer a diferença.
5- Escolhidas as pessoas certas, confie nelas.
“Os livros que mais me cativaram não têm a ver com o mundo financeiro. Os tambores de São Luís é muito interessante porque traz aspectos importantes e enriquecedores da história brasileira. Ajuda a entender um pouco melhor as nossas raízes. O livro de Vargas Llosa é um relato sobre o lado belo e romântico da latinidade e o de García Márquez mostra como a poesia prevalece sobre a racionalidade.”
Fundou sua gestora de recursos, a Tarpon, em 2002, quando tinha 24 anos. Hoje, a Tarpon tem cerca de 10 bilhões de reais de patrimônio e é a maior acionista da empresa de alimentos BRF. Também investe nas ações do grupo de ensino Somos Educação, da Dufry, que é dona de lojas em aeroportos, e da Ômega Energia Renovável. Antes da Tarpon, Zeca Magalhães, como é mais conhecido, trabalhou no banco Patrimônio, na gestora de fundos de private equity GP e na Semco. Formou-se em administração de empresas na Fundação Getúlio Vargas de São Paulo e tem 37 anos.
O que é mais relevante, na opinião de Zeca Magalhães:
1- Faça análises aprofundadas. Só conseguimos conhecer em detalhes a estratégia e a evolução de poucas empresas. Diversificação não ajuda nesse aspecto.
2- Dê mais importância à qualidade que ao preço. Boas empresas têm mais condições de gerar retornos no longo prazo do que companhias simplesmente baratas.
3- Pense e aja de forma diferente. Ter opiniões próprias aumenta as chances de conseguir um bom desempenho.
4- Não tenha pressa para ganhar dinheiro. Investir em derivativos e adotar outras estratégias de alto risco com o intuito de ganhar tempo podem comprometer sua capacidade de julgamento.
5- Não desista. Períodos de adversidades costumam favorecer o aprendizado e as transformações positivas.
“As empresas movidas por um propósito têm mais condições de criar sistemas coletivos de alta performance duradouros. Esse livro, que tem quase dez anos, mostra quais são os tipos mais comuns de propósitos que movem as empresas. Mostra também como as pessoas que encontram significado no que fazem se tornam mais motivadas e produtivas. Acredito que um número cada vez maior de grandes companhias será formado assim.”
“Vale a pena ler livros que ampliem a visão do investidor. Os conceitos básicos do mercado financeiro — análise de balanços, projeção de resultados etc. — são apenas o ponto de partida para fazer bons investimentos. É preciso conhecer melhor as empresas e analisá-las levando em conta o contexto em que suas pessoas e stakeholders estão inseridos. Tenho bastante curiosidade em relação ao tema da neurociência. O livro do Kahneman mostra como tomamos decisões e o que influencia nosso comportamento.”
Foi diretor do Banco Central entre 1999 e 2003, no qual era responsável pelos departamentos bancário, de câmbio, mercado aberto e sistema de pagamentos. Também foi membro da Câmara de Política Econômica, fórum formal de discussões e decisões de assuntos econômicos do governo. Quando saiu do BC, montou a gestora de recursos Mauá Capital, que tem cerca de 2 bilhões de reais sob gestão. Hoje, é presidente da Mauá. Entre 1993 e 1998, trabalhou no BBA, um dos bancos de investimento mais bem-sucedidos do país (vendido ao Itaú em 2002), em que foi sócio e diretor de tesouraria. Além disso, foi sócio fundador da gestora Gávea, do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, e diretor da Anbima, associação que representa as instituições financeiras que atuam no mercado brasileiro de capitais. É formado em administração de empresas com especialização em finanças na Faap, de São Paulo, e tem 51 anos.
O que é mais relevante, na opinião de Luiz Fernando Figueiredo:
1- Analise o histórico dos profissionais que vão cuidar de seus investimentos. Eles podem evitar que você cometa grandes erros.
2- Numa crise, é hora de buscar oportunidades, como títulos de renda fixa que oferecem rendimentos elevados e cujos riscos são mais baixos.
3- Nem todas as ações que caíram demais são boas alternativas de investimento. É preciso analisar a situação da empresa.
4- Fundos multimercados são interessantes, especialmente numa crise, porque são flexíveis e podem mudar de estratégia de acordo com o comportamento do mercado.
“Esses dois livros detalham a atuação dos bancos centrais. Um investidor que entende como um banco central toma decisões aumenta sua capacidade de fazer boas análises macroeconômicas, e isso tem um impacto relevante sobre os investimentos.”
“Antes da crise de 2008, a maioria dos americanos tinha convicção de que tudo ia dar certo sempre. A economia ia bem, a bolsa estava subindo, as pessoas estavam ganhando dinheiro com imóveis e parecia que isso ia durar para sempre. Por isso o nível de endividamento disparou. Quando veio a crise, o sofrimento foi grande. Esse livro é um lembrete de que há riscos em todo lugar e as coisas podem dar errado mesmo em países desenvolvidos e organizados como os Estados Unidos.”
“Os autores comparam a evolução de empresas para mostrar por que algumas se tornaram companhias de sucesso e outras fracassaram. É um curso de como gerir um negócio.”
É gestor do Verde, um dos fundos multimercados mais rentáveis do país. Desde que foi criado, em 1997, rendeu 12 041% — o que significa que quem investiu 10 mil reais no fundo na data de seu lançamento passou a ter 1,2 milhão de reais em 2015. Começou sua carreira em 1978 na corretora Hedging-Griffo, como operador de commodities e mercado futuro, e estruturou a área de gestão de fundos da empresa em 1992. A Griffo foi vendida ao banco Credit Suisse em 2006 e Stuhlberger permaneceu como diretor do banco até 2015, quando montou sua empresa, a gestora de recursos Verde Asset, que tem o Credit como sócio. Com 37 bilhões de reais de patrimônio,1 o Verde faz a gestão de fundos de ações e multimercados que investem no Brasil e no exterior. Stuhlberger é formado em engenharia civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e tem um curso de especialização em administração pela Fundação Getúlio Vargas. Tem 61 anos.
O que é mais relevante, na opinião de Luis Stuhlberger:
1- Estude o mercado para resistir à tentação de comprar na alta e vender na baixa. Sempre há desequilíbrios de preço: ganha dinheiro quem consegue identificá-los.
2- Faça uma estimativa do risco de cada investimento. É aceitável perder um pouco de dinheiro se houver a chance de obter um rendimento bastante elevado no futuro.
3- Escolha ações de boas empresas e durma tranquilo, sabendo que há profissionais trabalhando por você. Ele diz: “Às vezes, o investimento em ações é como uma estrada acidentada. O investidor não pode desistir no meio do caminho”.
4- Aplique parte de seus recursos no exterior. Vale a pena diversificar o risco.
5- Numa crise, proteja boa parte de seu patrimônio e procure oportunidades de investimento. Em 2015, foi o caso dos títulos públicos atrelados à inflação, que ofereciam um retorno real de cerca de 7% ao ano.
“Cada um desses livros foi importante para a minha carreira no momento em que li. Com o Tomorrow’s Gold, lançado em 2002, descobri a Ásia. O valor do amanhã, de 2005, me ajudou a entender melhor o Brasil e por que o amanhã vale muito pouco aqui; o presente importa mais. O livro de Dan Ariely, que foi publicado em 2008, é um dos mais interessantes sobre finanças comportamentais. Analisa a forma como os investidores tomam decisões, nem sempre de modo racional.”
Fundou a incorporadora Tecnisa aos 22 anos, quando ainda estava na faculdade. Com um faturamento de 1,2 bilhão de reais em 2015, a Tecnisa se tornou uma das maiores incorporadoras do país. Meyer Nigri é controlador, presidente executivo e vice-presidente do conselho de administração da empresa. Formou-se em engenharia civil na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e tem 61 anos.
O que é mais relevante, na opinião de Meyer Joseph Nigri:
1- Aproveite as oportunidades que surgem nas crises: é possível comprar imóveis com preços bons e ganhar com a valorização futura. Em momento de incertezas econômicas e políticas, imóveis costumam ser um porto seguro — mas o horizonte de investimento deve ser de longo prazo.
2- Procure alternativas no mercado imobiliário. Investir em títulos de renda fixa ligados ao setor, como CRIs, tem sido um bom negócio.
3- Tenha uma reserva para emergências aplicada em investimentos conservadores. Com essa segurança, dá para arriscar e mudar de emprego ou fundar uma empresa.
“O personagem central vai morar no Japão e resolve aprender artes marciais e meditação. Seu mestre pede para ele atirar flechas e tentar acertar o alvo. Ele erra várias vezes até que o mestre diz: ‘Você está tão obcecado em acertar que não está fazendo o movimento direito. Esqueça o alvo, respire, faça o movimento certo e vá atirando que você vai conseguir’. Acho que isso acontece no cotidiano. Às vezes, você fica tão obcecado em ganhar dinheiro que não consegue ganhar. É melhor se concentrar em fazer um trabalho bem-feito e prestar um bom serviço. O dinheiro virá como consequência.”
“Viktor Frankl criou o conceito da logoterapia enquanto estava num campo de concentração. Diz que as pessoas buscam, a todo momento, dar um sentido às suas vidas. Quem tem um propósito sobrevive.”
Quando tudo não é o bastante, de Harold Kushner.
“O título é autoexplicativo. O livro fala sobre o desejo de querer sempre mais, e de como é vital entender o que realmente importa.”
É sócio da Dynamo, umas das gestoras de fundos de ações mais bem-sucedidas do país. A Dynamo tem cerca de 13 bilhões de reais de ativos sob gestão investidos no Brasil e no exterior. Seu principal fundo no Brasil, o Cougar, rendeu cerca de 7000% em termos reais (ou seja, descontada a inflação) desde que foi criado, em 1993. Damasceno é um dos sócios responsáveis por analisar empresas e aprovar investimentos. Formou-se em economia na Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, e tem 48 anos.
O que é mais relevante, na opinião de Pedro Damasceno:
1- Antes de comprar uma ação, é preciso analisar a estratégia da empresa para saber como ela pretende se perpetuar no mercado e quais os principais riscos que corre. Se for complicado, procure um gestor de fundos que faça isso.
2- Companhias que precisam de escala para ser competitivas são normalmente boas opções de investimento, porque um concorrente precisa de tempo e dinheiro para “roubar” seu mercado. É o caso dos grandes bancos no Brasil, da Ambev e da Cielo, por exemplo.
3- Estude o histórico dos sócios e executivos que comandam a empresa em que pretende investir. Fuja se eles tiverem reputação duvidosa ou estiverem envolvidos em grandes problemas, porque isso pode acabar prejudicando o resultado da companhia.
4- Leia os documentos societários das empresas em que investe. São públicos e podem revelar detalhes importantes do funcionamento das empresas.
5- É melhor evitar empresas de setores que estejam passando por mudanças, estruturais ou regulatórias, porque é difícil estimar seus resultados.
“Mostra a genialidade de Charlie Munger, sócio de Warren Buffett na empresa de investimentos Berkshire Hathaway, destacando seus princípios de investimento de maneira simples e objetiva.”
Merchants of Debt, de George Anders.
“Ao contar a história das principais aquisições do fundo de private equity KKR, um dos mais importantes do mundo, o livro mostra o papel de investidores lendários no desenvolvimento do mercado financeiro. Deveria ser obrigatório em qualquer curso de finanças.”
O caminho rumo ao sucesso, seja lá em qual área for, passa por ouvir dicas e ensinamentos daqueles que chegaram ao topo antes de nós. No campo dos investimentos e empreendedorismo, tal lição é apresentada aqui de forma simples e direta. As leituras e dicas acima apresentados são de vital importância, sem serem apresentadas com pedantismo ou excesso de normas rígidas como em um manual. É válido como um bom passo a passo. Imprescindível para quem está começando a caminhada.
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O autor aqui é Pierre Moreau, mestre e doutor em Direito pela PUC-SP, e com passagens pela Harvard Law School e Harvard Business School, é o sócio fundador da Moreau Advogados. Dotado de vasta exp... (Leia mais)
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